Depois de sentir teu aroma descontraído de morango, ou prender-me em tuas ternas linhas de pensamento, corro em direção aos teus olhos escuros, teus olhos de breu noturno, de imenso desejo e saudade.
Perco-me ao olhar fundo os teus olhos fundos, e me encontro quando vejo-os brilhar. E quando as janelas abertas de tua memória desvanecida dão espaço para lembrar de minhas palavras iludidas em prazer.
Conheço cada dobra invisível de tua retina e cada cílio que se vai ao vento.
Tudo que não era ela se desvaneceu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
lindo³
ResponderExcluir