Assumo. Garnel é forte e cor de tronco, é um incerto de ombros largos, canalha da cidade.
Tua pele escura atravessa a rua, se apoiando bem precisa nas quinas da velha banca de jornal. Lúcido, volúpio e preso em artes que ninguém contempla, Garnel soluça o restante da cachaça que acariciava tua tristeza interminável. As veias pulsam o erotismo de um poeta bêbado, moribundo das moçoilas virgens, adúlteras, coroas, qual seja a classificação, basta ser moça.
Credo! - Dizem algumas - No fundo gostam de teu forte peito liso ao vento, transbordando tua masculinidade fictícia e seu sorriso meigo. Um pobre amante das palavras, gênio delas.
Garnel é como um faisão, tirando as cores e o penteado.
Credo! - Dizem algumas - No fundo gostam de teu forte peito liso ao vento, transbordando tua masculinidade fictícia e seu sorriso meigo. Um pobre amante das palavras, gênio delas.
Garnel é como um faisão, tirando as cores e o penteado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário