No fim de uma longa manhã, um Sol infernal esquenta meus pés descalços que pisam sobre o crespo asfalto da rua. Já está escurecendo, o Sol se despede e deixa um presente, uma melancólica nuvem nebulosa cruza os céus, uma nuvem negra como a noite penetra na escuridão do fim do dia e causa uma neblina tênue no chão do quintal, a noite se torna tão densa que a pouco a nebulosa nuvem se perde no noturno céu. Cego pela noite, inseguro pela nuvem e gelado pela neblina, não sei se haverá manifestação ou se a noite é só mais um de seus planos, mas, sei que nuvem sempre estará a nos rodear, sempre.
4 de março de 2009
Veio pra libertar?
No fim de uma longa manhã, um Sol infernal esquenta meus pés descalços que pisam sobre o crespo asfalto da rua. Já está escurecendo, o Sol se despede e deixa um presente, uma melancólica nuvem nebulosa cruza os céus, uma nuvem negra como a noite penetra na escuridão do fim do dia e causa uma neblina tênue no chão do quintal, a noite se torna tão densa que a pouco a nebulosa nuvem se perde no noturno céu. Cego pela noite, inseguro pela nuvem e gelado pela neblina, não sei se haverá manifestação ou se a noite é só mais um de seus planos, mas, sei que nuvem sempre estará a nos rodear, sempre.
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