No fim do turbulento dia, já beirando a madrugada. Sujeito a uma lamparina que constantemente oscila e curioso para saber o que se passa na sala de estar, há um jovem escrevendo sobre a situação em que escreve.
Um dia após o outro e em todos os lugares, não me canso desse romantismo barato.
Não me canso de ser barato, e fácil, e exagerado, e incomum, e inconsequente, e errado, e verde. Assim. Meio verde.
31 de julho de 2009
A estação qual nunca chega
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