De teu jardim surgem as mais belas flores,
De tua alma as mais dóceis canções,
De teus olhos a imensidão do azul noturno.
As flores cantam dóceis a tua noite de sono.
Das flores, o correto aspecto de cantar seu nome,
de viverem da tua chuva, de seguirem teus passos.
A primavera regressa e já murchas as flores
somem infelizes cantando o adeus de teus olhos.
A lágrima que escapa do seu globo escorre
e lenta percorre o caminho te sua face branca,
quando enfim se cai sobre o jardim morto.
A terra te rouba voraz para baixo, quando
das velhas flores mortas surge uma floresta,
cheia de vida. Eis a recriação do mundo.
De tua alma as mais dóceis canções,
De teus olhos a imensidão do azul noturno.
As flores cantam dóceis a tua noite de sono.
Das flores, o correto aspecto de cantar seu nome,
de viverem da tua chuva, de seguirem teus passos.
A primavera regressa e já murchas as flores
somem infelizes cantando o adeus de teus olhos.
A lágrima que escapa do seu globo escorre
e lenta percorre o caminho te sua face branca,
quando enfim se cai sobre o jardim morto.
A terra te rouba voraz para baixo, quando
das velhas flores mortas surge uma floresta,
cheia de vida. Eis a recriação do mundo.
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