10 de fevereiro de 2010

vão

No desfiar do texto
aponta a rara
poesia
de quimera.

Esmiuçando a poesia
em lascas
luminosas
de libélulas.

No decorrer
renascem
as nódoas do mistério
Em panteras.

Ah, os mistérios
Quantos deles
Quantas nódoas.
Deslumbro de arara

percorrendo o céu, azul.

Nenhum comentário:

Postar um comentário